Corretora brasileira oferece aos seus clientes relatório antifragilidade que pode facilitar a vida do entusiasta do mundo dos criptoativos

A história de Peter McCormack é um exemplo claro do quanto o comportamento irracional nos investimentos pode levar à perda de fortunas. Aproveitando-se das grandes oportunidades que os criptoativos oferecem, Peter decidiu investir US$ 32 mil do seu negócio em BTC e ETH. Não havia momento melhor para entrar no mercado e rapidamente ele viu o montante se expandir.

Com isso, ele decidiu aumentar seu portfólio, adquirindo várias outras altcoins, porém, como não tinha experiência em negociação e acesso a uma pesquisa adequada, ele adquiriu ativos de alto risco, simplesmente por ver que o preço deles estava subindo.

A princípio, tudo estava indo extremamente bem. Ele chegou a ter em sua carteira a quantia de US$ 1.2 milhão. Entretanto, quando o mercado começou a cair, ele não reagiu, pois achou que logo ele se recuperaria. Além do mais, começou a investir em mineração, e com isso perdeu muito dinheiro.

Peter, que chegou a ter 150 BTC, viu seu patrimônio despencar e com os impostos que teve de pagar e as despesas que havia feito, seu portfólio chegou a zero.

 

Como diminuir os riscos nas negociações

O mercado de blockchain e criptoativos oferece muitas oportunidades. Entretanto, é patente a falta de ferramentas adequadas para auxiliar os usuários a analisar as peculiaridades desse novo setor e evitar que sofram prejuízos, assim como aconteceu com o caso de Peter McCormark.

É muito importante conhecer o mercado e saber fazer uma análise antes de qualquer negociação. Exatamente por entender essa necessidade, a teoria de antifragilidade está vindo à tona, e chamando a atenção de gerentes de
grandes contas das mais respeitadas instituições financeiras do mundo.

Antifragilidade é a capacidade de analisar estatísticas e evitar riscos elevados para prevenir possíveis perdas nos investimentos. E para todo bom investidor, é imprescindível saber gerenciar a exposição a riscos. Do contrário, os prejuízos serão inevitáveis. Embora não seja possível calcular precisamente os riscos desse mercado, há como calcular sua fragilidade.

Alheio ao grande avanço da tecnologia, o mercado ainda se utiliza de modelos antiquados e complexos que em grande parte dos casos não funcionam. Esses bases tradicionais já não condizem com a realidade dos ativos digitais e isso representa um grave perigo no mundo cripto.

O gerenciamento da exposição a riscos por modelos tradicionais não tem se mostrado eficiente, já que ao contrário do que eles afirmam, os preços dos criptoativos não estão ligados a uma média comportada, mas sim a eventos
extremos e diferentes dos padrões históricos. Isso faz com que a análise de momentos do passado não seja suficiente para criar prognósticos precisos.

 

Uma solução para esse novo mercado

Para conseguir lidar corretamente com esta nova classe de ativo, a Convex desenvolveu um modelo de antifragilidade exclusivo, com uma ferramenta específica para o mercado de ativos digitais. Com mais de 20 anos de experiência em mercados voláteis, a companhia desenvolveu um algoritmo que coleta milhares de informações dentro do mercado e calcula o nível de fragilidade de cada um deles.

Para isso, a Convex Research tem como base ideias do filósofo Nassim Taleb, um conhecido matemático, estatístico e analista de riscos Ele é reconhecido no mundo inteiro pelo seu trabalho no campo da teoria da probabilidade e foi o criador da teoria do antifrágil. Segundo seu estudo, há momentos em que, ficando posicionado em determinado ativo, se tem mais a ganhar do que a perder e vice-versa.

Adepto das ideias dele, o economista Richard Rytenband criou a Convex Research, uma empresa que usa um algoritmo que analisa variáveis para determinar se uma moeda está cara ou barata, e mais, se no preço atual há
mais chances de ganho ou perda. A fórmula leva em consideração o Google Trends, quantidade de carteiras, velocidade e custo de transação, quantidade de nós, etc.

Com a solução, entusiastas desse mercado e gestores podem gerenciar corretamente sua exposição ao risco do mercado cripto, através de uma ferramenta completa para negociação profissional. Foi justamente essa
análise que levou Richard Rytenband a prever, e acertar em cheio, o pico de US$ 20 mil do BTC, quando ele afirmou que se tinha mais a perder do que a ganhar naquele momento.

Embora o relatório se baseie em uma análise muito complexa, ele é apresentado de maneira muito simples e fácil de digerir. O usuário poderá então, através dessas informações, antecipar o movimento dos preços e verificar se vale a pena ou não se expor a determinadas moedas. A metodologia do relatório pode ajudar a ter ganhos consistentes e evitar perdas.

 

Parceria com a exchange CriptoHub

A CriptoHub é a corretora que fez a maior oferta inicial de moedas do Brasil, arrecadando valor recorde e superando as expectativas. Ela lançou recentemente a sua nova plataforma, trazendo vários diferenciais e chamando a atenção pelo novo layout, que remete às renomadas corretoras estrangeiras.

Para isso, ela firmou uma parceria com a Modulus, empresa de tecnologia financeira que possui em seu portfólio grande companhias como Goldman Sachs, Google, Bank of America e NASA. Os usuários da CriptoHub que detiverem uma certa quantidade de CHBR, o ativo próprio da corretora, terão acesso ao relatório antifragilidade de
Convex Research, e poderão assim fazer seus investimentos de forma ainda mais segura.

Além desse benefício, a companhia ainda oferece uma das melhores taxas de operação, conta digital e cartão, grande variedade de ativos listados em sua plataforma, entre outros. Para saber mais, cadastre-se na melhor exchange brasileira ainda hoje clicando aqui e aproveite os benefícios de fazer parte desse mercado revolucionário.

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